segunda-feira, 30 de maio de 2011

Coisas de nossos politicos ...


Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!
A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.
A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.
Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer?  Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.
                         "Carlos Eduardo Novaes"

sábado, 28 de maio de 2011

LA IMPORTANCIA DEL PERIÓDICO

Al periódico nunca lo reemplazará  Internet!!

A continuación... algunos de los más importantes usos del periódico.

USOS DOMÉSTICOS:
* Madurar fruta.
* Recoger la basura.
* Limpiar los vidrios.
* Envolver huevos.
* Alinear las patas de la mesa .
* Empacar la vajilla en la mudanza.
* Tapizar el piso de la jaula del pájaro.
* Recoger la popis del perro.
* Cubrir los muebles y el piso antes de pintar.
* Evitar que se meta el agua debajo de la puerta.
* De protector en el piso de la cochera si el auto gotea aceite.
* Matar moscas, cucarachas y demás insectos rastreros.
* En época de crisis Económica: Como papel de baño, aunque algo duro, da el mismo servicio.

USOS EDUCATIVOS:
* Pegarle al perro en el hocico cuando se orina en la casa.
* Recortar letras y fotos para las tareas de los niños.
* Elaborar títeres o piñatas.
* Hacer barcos de papel.
* Arrancarle  el pedacito en blanco de arriba para anotar números de teléfono..

USOS COMERCIALES:
* Ensanchar zapatos.
* Rellenar los bolsos para que conserven su forma.
* Envolver el pescado.
* Envolver clavos en la ferretería.
* Hacer un sombrero de pintor ó albañil.
* Dar trabajo a  periodistas.
* Envolver flores.
* Cortar moldes para modistas y sastres.
* Envolver cuadros.

USOS FESTIVOS:
* Para prender la leña del asador.
* Rellenar las cajas de los regalos sorpresa.
* Fabricar el embudo de mago que desaparece el agua.

OTROS USOS:
* Para que los secuestradores usen sus letras en las cartas.
* Hacer bolitas y pegarles a los compañeros de clase.
* Como paraguas para que la lluvia finita no dañe el peinado.
* Para que 'los malos', en las películas, escondan el revolver..
* Como funda para guardar el machete.
* Para esconderte detrás de él cuando no quieres que te vean.


AH!!!!... Y POR ÚLTIMO Y MENOS IMPORTANTE!! "PARA ENTERARSE DE LAS NOTICIAS....."
JAJAJA.. Te quiero ver en el baño cuando se acaba el papel.....y solo tenés la notebook.

Radicalismo e radicais

juremir@correiodopovo.com.br ,  Porto Alegre, domingo, 22 DE MAIO DE 2011 

<br /><b>Crédito: </b> ARTE JOÃO LUIS XAVIER

Crédito: ARTE JOÃO LUIS XAVIER


Durante muito tempo, anos, ouvi a mídia chamar de radical gente como Luciana Genro, Maria do Rosário, Raul Pont e Henrique Fontana. De tanto ouvir, eu até acreditava. Eram sempre os mesmos aplicando os mesmos rótulos às mesmas pessoas. Devia ser só uma coincidência, mas os conservadores, talvez por amizades com bons patrocinadores ou por poderem eles mesmos patrocinar, tinham mais espaço para etiquetar seus oponentes. Com o passar dos anos, fui percebendo que os ditos radicais só o eram talvez no sentido de que iam à raiz das coisas. Ou sejam, lutavam com unhas e dentes por suas ideias. Quase sempre, boas ideias. Por coincidência, ideias que contrariavam interesses seculares defendidos com voz macia por fanáticos (radicais?) dispostos a nada ceder.

Vejamos o caso de Luciana Genro. Conheço poucas pessoas tão coerentes, determinadas, inteligentes e desapegadas. Quanto o PT chegou ao poder, ela poderia ter navegado na onda e descolado um cargo de ministra ou coisa parecida. Manteve-se firme nas suas convicções. Foi expulsa. Consegue manter ótima relação com o pai, Tarso Genro, apesar das divergências políticas, sinal de alta inteligência emocional. Na última eleição, fez quase 130 mil votos. Não foi eleita. Entrou candidato com menos de 30 mil votos. Ninguém vai me convencer que esse sistema é justo. Concordando-se ou não com a ideologia de Luciana, ela é um exemplo de luta, de garra e de convicções. O mesmo vale, com suas especificidades e escolhas, para Maria do Rosário, Raul Pont e Fontana. Cometem erros? Imagino que sim. Procuram adaptar-se? Certamente. Contradizem-se? Só não o faz quem está morto. É isso aí.

As suas contradições são maiores do que as dos seus oponentes? Duvido. Quem é mais radical, Luciana Genro ou a senadora ruralista Kátia Abreu, que não quer saber de reserva legal nem de áreas de proteção permanente nas propriedades rurais? Quem é mais radical, Raul Pont ou Jair Bolsonaro? Quem é mais radical, Maria do Rosário ou Ronaldo Caiado? Quem é mais radical, Henrique Fontana ou Jorge Bornhausen ou Índio da Costa, aquele que foi vice na chapa de José Serra e arrastou o tucano para a direita? Já sei que alguns dirão que sou petista. Não sou. Admiro Luciana Genro, do PSol. Admiro Maria do Rosário, do PT. Admiro Beto Albuquerque, do PSB. Admiro Fernando Gabeira, do PV. Admiro Ana Amélia Lemos, do PP. Admiro o PMDB pelo papel que desempenhou durante a ditadura. Aprendi que os mais radicais costumam ser aqueles que desqualificam constantemente os outros chamando-os de radicais. Precisamos de bons radicais.

Sempre admirei o mais genial dos radicais gaúchos, Leonel Brizola, o homem que garantiu a posse de João Goulart, em 1961, de metralhadora no ombro e discurso na Rede da Legalidade. Tenho mais medo dos que se apresentam como sensatos e moderados. Não raras vezes são radicais dissimulados prontos para pedir cabeças nos bastidores e degolar quem os incomoda. Contra os "radicais", em 1964, os militares que se achavam sensatos impuseram ao Brasil uma ditadura radical, que prendeu, torturou e matou.

" Juremir Machado da Silva "

E QUEM SOU EU?




Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal
CONTRIBUINTE, se vendo algo importado sou CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou  MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios sou MASSA . Em viagens TURISTA , na rua PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO e no hospital viro PACIENTE. Nos jornais sou VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope sou ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou corintiano,
SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO, para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO...
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um
IMBECIL !!!
E pensar que um dia já fui mais
EU.                          "   Luis Fernando Verissimo  " 



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

do blog do Juremir

Máximo e mínimo na política

O avesso do direito


A política é arte de fazer hoje o que se combatia ontem. Há sempre boas razões para essa inversão de perspectiva. A principal delas é que a visão do mundo se altera segundo o lado do balcão em que cada um se acha.
O ex-sindicalista Vincentinho vaiado por centrais sindicais e Ronaldo Caiado, o eterno inimigo da esquerda, aplaudido, indica que a política continua sendo o que sempre foi: um teatro. Um grande teatro do absurdo.
Quem está na oposição, defende aumentos generosos.
Quem está na situação, fala em responsabilidade.
Só há um momento em que essas duas vertentes se encontram: a hora do aumento dos próprios políticos.
Só dois políticos, que eu saiba, tiveram coragem para inverter essa lógica tão velha quanto a política: João Goulart e Getúlio Vargas, ministro do Trabalho e presidente da República, que, juntos, bancaram um aumento do salário mínimo, em 1954, de cem por cento.
Essa ousadia teve um custo bastante elevado: a cabeça de Jango e, meses depois, corpo e alma de Vargas.
Política é também a arte de administrar contradições. Ficaria bem fácil, nos tempos que correm, justificar o aumento mínimo do salário mínimo se os legisladores não tivessem se dado um aumento máximo.
Quem se importa com isso?
Política é, acima de tudo, a arte de deixar passar.
Até a próxima eleição, o eleitor já esqueceu.
Ser político é o máximo.
O salário da plebe é que é mínimo.

Postado por Juremir Machado da Silva - 17/02/2011 15:38